Rael da Rima é um cantor de rap brasileiro e MPB. Fez parte por mais de 10 anos do grupo de rap paulistano Pentágono, no qual gravou quatro discos autorais e em 2012, Rael anunciou oficialmente sua saída do Pentágono, Rael justificou a saida ou “afastamento” como o mesmo disse, para dedicar-se exclusivamente a sua carreira solo.
Rael começou a compor aos 16 anos. Pouco tempo depois formou junto com outros quatro integrantes o grupo Pentágono, que lançou dois discos e está em atividade até hoje. Em 2005, fez uma participação no documentário norte-americano Global Lives com a canção "Vejo depois".
Dois anos depois, foi incluído no grupo de artistas que participou da primeira edição do tradicional Som Brasil, da Rede Globo, em homenagem à Vinícius de Moraes. Rael fez releituras de suas canções junto a rappers como Criolo Doido e Terra Preta. O rapper já fez a participação em músicas com artistas como Emicida, Kamau, Sombra , Slim Rimografia , Don L e MC Rashid. Além do programa Som Brasil, Rael esteve presente na série Antônia, da mesma emissora.
Em 2010, Rael lançou seu primeiro single solo, intitulado "Trabalhador". Pouco tempo depois, veio o primeiro disco, intitulado MP3 - Música Popular do 3° Mundo. Para lançamento deste CD, o rapper acertou uma parceria com a gravadora Tratore.
Em 2011 fez participações no disco do Emicida intitulado Doozicabraba e a Revolução Silenciosa. Em 2013, retira o codinome "Da Rima", mantendo apenas Rael, lançando em março deste ano o esperado disco Ainda Bem Que Eu Segui As Batidas Do Meu Coração, com produção da dupla norte-americana Beatnick & K-Salaam, que trabalham com Lauryn Hill e também assinaram "Doozicabraba e a Revolução Silenciosa", de Emicida.
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